quarta-feira, 9 de maio de 2012

...GAMES. Diário de um matador de Colossus - parte 3 (final)


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Especial – Diário de um matador de Colossos – parte 3 (final)
Por Marlon Fonseca
Vídeos: usuário theRadBrad do youtube (c/ comentário em inglês)





4º dia:

            Minhas habilidades de caçada melhoraram bastante, pois neste dia tive pouco tempo para me dedicar ás batalhas e mesmo assim consegui derrotar dois Colossos.


10º Colosso:

            Esta bestialidade que vive escondida nas areias resultou em uma das batalhas mais interessantes, pois Aro, meu cavalo foi extremamente exigido. Montado em meu alazão me afastei da criatura e deixei me perseguir até que mostrasse seus olhos. Ao acertar uma flechada neles a criatura se desorientou e foi a chance de desferir alguns golpes em seu ponto fraco. Ao se recuperar, me jogou longe e me fez repetir mais uma vez a perseguição. Com ela novamente acertada e desorientada, pude terminar o serviço.



           
11º Colosso:

            A batalha contra esta espécie de touro resultou eu um rodeio macabro. Á primeira vista, sua armadura parecia impenetrável e a opção foi fugir de seus ataques em áreas mais elevadas. Quando tentei afugenta-lo com fogo, descobri seu medo e a joguei de um penhasco. Sua armadura rompeu-se mostrando seu ponto fraco. Mais uma vez fiz a criatura ficar desnorteada com um seu ataque e pude realizar a montaria que resultou em sua derrota.




5º dia:

12º Colosso:

            Mais um colosso que possui seu covil no mar. Tive que contornar pelo mar seu corpo monstruoso para poder subir em suas costas. Já em cima dele, não achei qualquer ponto fraco para atingi-lo. Sendo assim, precisei “guia-lo” até uma estrutura onde pude avaliar melhor a situação. A criatura, ao avançar onde eu estava mostrou seu ponto fraco, sua barriga, onde finalmente pude atacá-la.  Sendo jogado para longe após desferis 3 golpes tive que novamente retomar o procedimento. Com mais 3 golpes deferidos, o monstro então, tombou.



13º Colosso:

            Mais uma batalha aérea. O longuilíneo colosso que se escondia na areias ao revelar-se se mostrava inicialmente inalcançável. Reparei em alguns detalhes em sua barriga e tente lançar flechas para feri-lo. Deu certo e o monstro passou a dar rasante. Perseguindo-o com Aro tive que pular com precisão em uma de suas ???. Já em cima da criatura percebi seus pontos fracos e comecei a golpear um deles. Consegui por um tempo mas a criatura mergulhou na areia e me fez repetir todo o procedimento por mais duas vezes, para, enfim, mata-la de vez.
           



6º dia:

14º Colosso:

            Mais um colosso que proporcionou um terrível rodeio. Todo cercado de armadura, aparentemente enfrenta-lo parecia uma tarefa impossível Após muito deliberar percebi que tinha que destruí-la tal como o 11º Colosso. Ao vislumbrar uma possibilidade ao reparar que seus ataques destruíam as estruturas ao redor de seu esconderijo, passei a realizar uma verdadeira fuga de pilar a pilar. Até que uma maior estrutura maior tombou sobre ele, destruindo parte de sua armadura. Com seu ponto fraco á mostra, primeiramente desferi algumas flechadas para enfraquecê-lo. Após uma investida de ataque mal dada por parte dele, montei no monstro para terminar o serviço.




15º Colosso:

            Era de causar espanto a fúria e tamanho desta criatura. Não me envergonho em dizer que no primeiro momento me afastei da criatura. Ao desviar de seus ataques percebi que as estruturas afetadas ao redor me propiciavam alcançar lugares mais altos. Ciente de que isso me ajudara passei a inscintar o monstro a atacar e revelar novas possibilidades. Já em cima da estrutura pude pular em sua cabeça e desferir ataques violentos. Após muito machucar-lhe percebi que os ataques somente ali não seriam suficientes. Em um golpe de sorte parei perante seu cotovelo que se mostrou outro ponto fraco. Machucado, o monstro largou sua arma, mas não se deu por vencido. Ao ser alçado ao chão, percebi que seu ultimo ponto fraco era em sua palma da mão. Esperei ele socar o chão, subi pela sua mão e desferi o golpe fatal. Com certeza o mundo tremeu ante sua queda.




            Muito cansado após estas batalhas, preferi descansar para me preparar para a derradeira batalha.


7º dia:

            Último dia. Última batalha. Ciente de que nada adiantaria se não vencesse esta batalha, enchi-me de coragem e fui ao encalço do castelo do meu último alvo. Ao passar por uma ponte fui surpreendido por um triste fato. Aro, meu cavalo, sacrificou-se para me deslocar seguro para o outro lado. Foi extremamente doloroso vê-lo caindo naquele abismo sem fim. Ms não havia tempo para um pesar maior.


16º Colosso:

Era a hora de enfrentar meu destino. Ao me deparar com aquele demônio assombrei-me. Mais que um colosso, tratava-se de uma estrutura. Ao caminhar em sua direção fui atacado por raios perigosos. Tive que me acalmar e estudar o caminho mais seguro para alcançá-lo. Curiosamente esta parte foi a mais penosa. Após chegar a estrutura de fato e alcançar a cabeça do monstro matei-o com rapidez. Mesmo com ele desesperadamente tentando me jogar ao longe. Antes de desferir o último golpe, lembrei de tudo o que havia passado: cada monstro, cada sacrifício, a queda mortal de Aro e a bela princesa que precisava de minha ajuda. Por um tempo foi tudo escuridão. Ao acordar no templo fui de encontro à princesa. Esperem. Estou ouvindo vozes e passos...





FIM.



            Com o fim da jornada ficam os agradecimentos dos amigos e leitores que embarcaram na idéia e me mandaram recados via PSN, por facebook e até mesmo pessoalmente a apoiando. Espero que tenham curtido este diário e minha viagem (no duplo sentido).