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Especial – Diário de um matador de Colossos – parte 3 (final)
Por Marlon Fonseca
Vídeos: usuário theRadBrad do youtube (c/ comentário em
inglês)
4º dia:
Minhas habilidades
de caçada melhoraram bastante, pois neste dia tive pouco tempo para me dedicar
ás batalhas e mesmo assim consegui derrotar dois Colossos.
10º Colosso:
Esta bestialidade que
vive escondida nas areias resultou em uma das batalhas mais interessantes, pois
Aro, meu cavalo foi extremamente exigido. Montado em meu alazão me afastei da
criatura e deixei me perseguir até que mostrasse seus olhos. Ao acertar uma
flechada neles a criatura se desorientou e foi a chance de desferir alguns
golpes em seu ponto fraco. Ao se recuperar, me jogou longe e me fez repetir
mais uma vez a perseguição. Com ela novamente acertada e desorientada, pude
terminar o serviço.
11º Colosso:
A
batalha contra esta espécie de touro resultou eu um rodeio macabro. Á primeira
vista, sua armadura parecia impenetrável e a opção foi fugir de seus ataques em
áreas mais elevadas. Quando tentei afugenta-lo com fogo, descobri seu medo e a
joguei de um penhasco. Sua armadura rompeu-se mostrando seu ponto fraco. Mais
uma vez fiz a criatura ficar desnorteada com um seu ataque e pude realizar a
montaria que resultou em sua derrota.
5º dia:
12º Colosso:
Mais
um colosso que possui seu covil no mar. Tive que contornar pelo mar seu corpo
monstruoso para poder subir em suas costas. Já em cima dele, não achei qualquer
ponto fraco para atingi-lo. Sendo assim, precisei “guia-lo” até uma estrutura
onde pude avaliar melhor a situação. A criatura, ao avançar onde eu estava
mostrou seu ponto fraco, sua barriga, onde finalmente pude atacá-la. Sendo jogado para longe após desferis 3
golpes tive que novamente retomar o procedimento. Com mais 3 golpes deferidos,
o monstro então, tombou.
13º Colosso:
Mais uma batalha
aérea. O longuilíneo colosso que se escondia na areias ao revelar-se se
mostrava inicialmente inalcançável. Reparei em alguns detalhes em sua barriga e
tente lançar flechas para feri-lo. Deu certo e o monstro passou a dar rasante.
Perseguindo-o com Aro tive que pular com precisão em uma de suas ???. Já em
cima da criatura percebi seus pontos fracos e comecei a golpear um deles.
Consegui por um tempo mas a criatura mergulhou na areia e me fez repetir todo o
procedimento por mais duas vezes, para, enfim, mata-la de vez.
6º dia:
14º Colosso:
Mais um colosso
que proporcionou um terrível rodeio. Todo cercado de armadura, aparentemente
enfrenta-lo parecia uma tarefa impossível Após muito deliberar percebi que
tinha que destruí-la tal como o 11º Colosso. Ao vislumbrar uma possibilidade ao
reparar que seus ataques destruíam as estruturas ao redor de seu esconderijo,
passei a realizar uma verdadeira fuga de pilar a pilar. Até que uma maior
estrutura maior tombou sobre ele, destruindo parte de sua armadura. Com seu
ponto fraco á mostra, primeiramente desferi algumas flechadas para
enfraquecê-lo. Após uma investida de ataque mal dada por parte dele, montei no
monstro para terminar o serviço.
15º Colosso:
Era de causar
espanto a fúria e tamanho desta criatura. Não me envergonho em dizer que no
primeiro momento me afastei da criatura. Ao desviar de seus ataques percebi que
as estruturas afetadas ao redor me propiciavam alcançar lugares mais altos.
Ciente de que isso me ajudara passei a inscintar o monstro a atacar e revelar
novas possibilidades. Já em cima da estrutura pude pular em sua cabeça e
desferir ataques violentos. Após muito machucar-lhe percebi que os ataques
somente ali não seriam suficientes. Em um golpe de sorte parei perante seu
cotovelo que se mostrou outro ponto fraco. Machucado, o monstro largou sua
arma, mas não se deu por vencido. Ao ser alçado ao chão, percebi que seu ultimo
ponto fraco era em sua palma da mão. Esperei ele socar o chão, subi pela sua
mão e desferi o golpe fatal. Com certeza o mundo tremeu ante sua queda.
Muito
cansado após estas batalhas, preferi descansar para me preparar para a
derradeira batalha.
7º dia:
Último dia. Última
batalha. Ciente de que nada adiantaria se não vencesse esta batalha, enchi-me
de coragem e fui ao encalço do castelo do meu último alvo. Ao passar por uma
ponte fui surpreendido por um triste fato. Aro, meu cavalo, sacrificou-se para
me deslocar seguro para o outro lado. Foi extremamente doloroso vê-lo caindo
naquele abismo sem fim. Ms não havia tempo para um pesar maior.
16º Colosso:
Era a hora de
enfrentar meu destino. Ao me deparar com aquele demônio assombrei-me. Mais que
um colosso, tratava-se de uma estrutura. Ao caminhar em sua direção fui atacado
por raios perigosos. Tive que me acalmar e estudar o caminho mais seguro para
alcançá-lo. Curiosamente esta parte foi a mais penosa. Após chegar a estrutura
de fato e alcançar a cabeça do monstro matei-o com rapidez. Mesmo com ele
desesperadamente tentando me jogar ao longe. Antes de desferir o último golpe,
lembrei de tudo o que havia passado: cada monstro, cada sacrifício, a queda
mortal de Aro e a bela princesa que precisava de minha ajuda. Por um tempo foi
tudo escuridão. Ao acordar no templo fui de encontro à princesa. Esperem. Estou
ouvindo vozes e passos...
FIM.
Com
o fim da jornada ficam os agradecimentos dos amigos e leitores que embarcaram
na idéia e me mandaram recados via PSN, por facebook e até mesmo pessoalmente a
apoiando. Espero que tenham curtido este diário e minha viagem (no duplo
sentido).